Associados

Por acreditarmos na força do Agronegócio e entendermos sua importância, estamos em evolução constante,  ampliando e incorporando novas tecnologias à disposição do produtor rural.  

Apoiar, contribuir, compartilhar, isso faz parte do nosso DNA, essa é nossa grande vocação. Participar da Rede ILPF é seguir o caminho baseado no Agronegócio sustentável, na inovação das tecnologias, na disseminação do conhecimento,  onde produzir e preservar é possível.

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A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais dentro de uma mesma área.  A Ceptis sempre teve em seu DNA o investimento em processos produtivos economicamente viáveis e ambientalmente sustentáveis. E acredita que essa tecnologia sustentável e integrada, é possível otimizar o uso da terra elevando os níveis de produtividade, diversificando a produção e gerando produtos de qualidade.  Essa parceria permite a união de várias empresas que juntas buscam viabilizar, ampliar e capacitar produtores, agricultores e pecuaristas.   Por meio da nossa capacidade técnico-operacional, disseminaremos o nosso conhecimento eknow how em tecnologias de ponta que estão voltadas aos consumidores, para obterem a confiança sobre a conformidade da aplicação do manejo, valorizando e monetizando o trabalho dos produtores rurais.

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A essência do cooperativismo é um modelo indiscutível de responsabilidade social. A cooperativa representa a união de pessoas que, movidas pelos mesmos ideais, agregam seus esforços – somando para que, ao final, possam dividir os resultados. Isto é o que acontece na Cocamar: a cooperativa congrega cerca de 13 mil associados, 75% dos quais de pequeno porte. A grande maioria deles dificilmente sobreviveria se não pudesse contar com a escala, a segurança e a transferência de tecnologias que são assegurados pelo sistema cooperativista.

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Para aqueles que cultivam e colhem da terra. Para aqueles que transformam e enriquecem a terra. Para aqueles que constroem sobre a terra. A John Deere está comprometida com o seu sucesso. O portfólio de negócios da John Deere é variado, porém interrelacionado. Dois de nossos negócios – equipamentos de Agricultura e Construção – estão em uma excelente posição para aproveitar o crescimento global. Dois negócios adicionais – equipamentos Florestais e para Gramado – oferecem suporte e expandem o desenvolvimento de canal pelo mundo. E negócios de suporte adicionais – Serviços Financeiros, Sistemas de Energia, Serviços de Peças e o Grupo de Soluções Inteligentes – fortalecem e diferenciam nossos negócios de equipamentos.

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A SOESP preza pelo atendimento aos seus clientes visando melhorar a produtividade e a rentabilidade dos produtores rurais, respeitando o homem, o meio ambiente e nossos colaboradores. Por isso, realiza com seriedade e compromisso os processos relativos à cadeia produtiva, que vai desde a seleção à sua comercialização.

O processo de seleção das sementes é acompanhado por especialistas, que asseguram todos os critérios estabelecidos pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) para que a garantia da qualidade das sementes seja atendida antes do beneficiamento.

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Nós, da Syngenta, temos orgulho de fazer parte e apoiar o sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. O ILPF é um modelo de produção que colabora para a saúde do solo, para a redução da emissão de gases de efeito estufa, diminui, em média, 12ºC a temperatura do ar no microclima e traz benefícios para meio ambiente. Ele contribui para não apenas para o bem-estar animal, mas também para o aumento da produtividade, seja do leite ou da carne, assim como das culturas plantadas e, consequentemente, para a rentabilidade do produtor rural. Um sistema verdadeiramente sustentável.

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A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária pesquisa os sistemas integrados de produção agropecuária desde a década de 1970. Foi a responsável pela criação do conceito de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e vem buscando soluções para diferentes perfis de produtores rurais, em todos os biomas brasileiros. A instituição desenvolve pesquisas, coordena Unidades de Referência Tecnológica e promove eventos técnicos e capacitações relacionadas ao tema.

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Como participar

A integração-lavoura-pecuária-floresta é um sistema que, pode adaptar-se a qualquer tamanho de propriedade, desde que as condições clima e solo não sejam restritivas. Contudo, em propriedades caracterizadas pelo uso intensivo de máquinas agrícolas e insumos (corretivos, fertilizantes, herbicidas, pesticidas) a escala de produção pode ser determinante da viabilidade econômica do sistema. Assim, é necessário planejamento eficiente, gestão competente e envolvimento de equipe multidisciplinar. Conheça um pouco sobre os programas de incentivo do Governo.

 

(Diminuir os parágrafos, inserir os programas e link pra quem já usa)

Benefícios da ILPF

Aumento da renda líquida permitindo maior capitalização do produtor.
Aumento da produção de grãos, carne, leite, produtos madeireiros e não madeireiros em uma mesma área.
Melhoramento da qualidade e conservação das características produtivas do solo.
Possibilidade de aplicação em propriedades rurais de todos os tamanhos e perfis.
Melhoria do bem-estar animal em decorrência do maior conforto térmico.
Redução da pressão pela abertura de novas áreas com vegetação nativa.
Manutenção da biodiversidade e sustentabilidade da agropecuária.
Otimização e intensificação da ciclagem de nutrientes no solo.
Redução da sazonalidade do uso de mão de obra no campo e do êxodo rural.
Maior eficiência na utilização de recursos (água, luz, nutrientes e capital) e ampliação do balanço energético.
Maior otimização dos processos e fatores de produção.
Geração de empregos diretos e indiretos.
Melhoria da imagem pública dos agricultores perante a sociedade.
Estabilidade econômica com redução de riscos e incertezas devido à diversificação da produção.
Mitigação das emissões de gases causadores do efeito estufa.

O que é ILPF

A integração-lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais dentro de uma mesma área. Pode ser feita em cultivo consorciado, em sucessão ou em rotação, de forma que haja benefício mútuo para todas as atividades.

Esta forma de sistema integrado busca otimizar o uso da terra, elevando os patamares de produtividade, diversificando a produção e gerando produtos de qualidade. Com isso reduz a pressão sobre a abertura de novas áreas.

A ILPF é uma estratégia de produção que pode ser utilizada em quatro possíveis modalidades:

 

 

A escolha por qual estratégia utilizar dependerá das características da região e da propriedade, como proximidade de mercado, logística, relevo, clima, aptidão da propriedade, maquinário disponível, entre outros.

Dentre os principais entraves identificados para a adoção do sistema ILPF estão a necessidade de nivelamento do conhecimento entre os pesquisadores, a pouca formação de consultores técnicos e a necessidade de interação e capacidade interna entre os produtores.

Dadas as características dos diversos sistemas de ILPF é fundamental a implementação de um conjunto de estratégias e ações de comunicação que possam apoiar mais efetivamente a rede de transferência de tecnologia e contribuir para ampliar a adoção de sistemas ILPF pelo setor produtivo, bem como de um conjunto de ações educativas, na forma de um programa integrado e continuado de capacitação em ILPF, na modalidade mista (educação à distância e presencial). A comunicação para ILPF deve ser criativa, com estratégias e ações ajustadas às realidades das diversas regiões e aos perfis dos diferentes produtores, sejam empreendedores rurais, agricultores familiares ou assentados de reforma agrária.

É necessário que as tecnologias e conhecimentos sobre ILPF existentes na Embrapa e em outras instituições de Ensino e Pesquisa sejam mais rapidamente apropriadas pelos técnicos, principalmente os da Extensão rural pública e privada. Este projeto tem por objetivo formar multiplicadores com habilidades em aplicação e mediação da aprendizagem da tecnologia ILPF e estabelecer canais de comunicação para ampliar o acesso à informação do sistema ILPF aumentando a sua visibilidade. Suas ações serão conduzidas de forma a contribuir para ampliar e fortalecer a rede de profissionais aptos a trabalhar com ILPF, além de dar maior visibilidade ao tema perante os diferentes públicos-alvo, ampliar o acesso dos agentes da ATER e de cooperativas (multiplicadores) às informações referentes à ILPF, promover as tecnologias de ILPF junto a clientes e usuários, buscar novos parceiros para a rede de Fomento de ILPF. Trata-se da continuidade e ampliação das ações de comunicação e capacitação que vêm sendo conduzidas por meio do projeto “Transferência de Tecnologia para Sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta”, executado no âmbito do MP4. 

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Esta logo, de propriedade da Embrapa, representa a tecnologia ILPF.

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PODCAST | ILPF NA REDE

 ILPF na Rede é um podcast sobre produção agropecuária sustentável. Com foco nos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), os episódios mostram como essa tecnologia pode ajudar o produtor a ter melhores resultados em sua propriedade e como o uso desse tipo de sistema produtivo pode trazer benefícios para toda a sociedade.

A cada episódio, os apresentadores Renato Rodrigues e Gabriel Faria batem um papo temático com um convidado e trazem também a experiência de um produtor que utiliza alguma estratégia de ILPF Brasil afora. Há ainda espaço para participação do ouvinte, que pode ter suas dúvidas sobre ILPF respondidas. Cada temporada do podcast conta com dez episódios.

O ILPF na Rede é uma iniciativa da Rede ILPF, uma parceria público-privada que tem como objetivo ampliar a adoção de sistemas ILPF no Brasil.

Fazem parte da Rede ILPF a Embrapa, Bradesco, Ceptis, Cocamar, John Deere, Soesp e Syngenta.

Ouça o ILPF na Rede em sua plataforma preferida:

 

   
     
     
     

  

O que é a Rede

A Associação Rede ILPF é formada e co-financiada pelas empresas Bradesco, Ceptis, Cocamar, John Deere, Soesp, Syngenta e pela Embrapa. foi iniciada em 2012 e tem o objetivo de acelerar uma ampla adoção das tecnologias de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) por produtores rurais como parte de um esforço visando a intensificação sustentável da agricultura brasileira

A Rede ILPF atualmente apoia uma rede com 16 Unidades de Referência Tecnológica (URT) e 12 Unidades de Referência Tecnológica e de Pesquisa (URTP), distribuídas entre os biomas brasileiros e envolvendo a participação de 22 Unidades de Pesquisa da Embrapa.

Em 2018 a Rede ILPF se transformou em uma associação. A nova estrutura jurídica visa ampliar a atuação do grupo e facilitar a entrada de novas empresas interessadas no projeto. A expectativa é que além do recurso destinado pelas empresas participantes, possa ser feita captação em fundos internacionais.

Nesta nova fase, a Rede ILPF continuará o trabalho de transferência de tecnologia, capacitação de assistência técnica e de comunicação que já vem sendo feito, buscando aperfeiçoá-lo. Além disso, terá foco na internacionalização, na agregação de valor por meio da certificação e na inovação.

Saiba onde estão as URTs e URTPs apoiadas, diretamente, pela Rede ILPF:

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Intensificação de sistemas é receita para produtor conseguir mais renda – 15/06/2018

A adoção de sistemas integrados de produção vem sendo defendida por pesquisadores como alternativa viável para incrementos de renda nas propriedades rurais. Pegando como exemplo um dos principais problemas da pecuária brasileira – a degradação das pastagens – responsável pela falta de alimento para o gado, principalmente durante o período da seca, e por produtividades baixas por animal e área, a integração entre sistemas permite recuperar a fertilidade do solo, trazendo como benefícios diretos o aumento da capacidade de suporte das pastagens e maior produção de forragem e grãos.

Os resultados são expressivos. De acordo com o pesquisador Miguel Gontijo Neto, da Embrapa Milho e Sorgo, enquanto uma pastagem degradada tem capacidade de suporte de 0,5 Unidade Animal (UA) por hectare, a pastagem recuperada permite a lotação de até três animais na mesma área. Enquanto se produz três arrobas por hectare ao ano na pastagem degradada, consegue-se 15 ou mais arrobas na pastagem corrigida. O abate pode se dar aos 22 meses nessa condição ideal, ao contrário dos quatro anos necessários na pastagem degradada. E a produção de leite pode subir de mil litros por hectare por ano para 10 mil litros no mesmo período.

“O maior patrimônio do pecuarista é o solo. Sua conservação e a construção da fertilidade devem ser metas de todo produtor rural como meio de incrementar a produtividade e a sustentabilidade do sistema de produção. Se ele aumenta a eficiência do seu sistema produtivo, consequentemente terá mais renda”, reforça Gontijo. Antes de tudo é necessário fazer um planejamento detalhado das atividades, buscando sempre a diversificação. “Com isso, você não fica dependente das flutuações de mercado de uma única cultura ou de uma única safra”, completa Emerson Borghi, também pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo. Os pesquisadores são unânimes em um dos alicerces do sistema: a adoção do plantio direto.

“A palhada mantém a umidade no solo. A matéria orgânica pode reter até vinte vezes o seu peso em água, como se fosse uma espécie de ‘esponja’, diminuindo o déficit hídrico para as plantas”, descreve Borghi. A Integração Lavoura-Pecuária e a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta são opções de intensificação de sistemas produtivos. “O produtor sai de uma situação dependente do período chuvoso para trabalhar em mais duas estações do ano, na primavera e no outono”, reforça o pesquisador. “Antes de tudo, é essencial conversar com um técnico e começar bem, já que mudanças de rumo podem desestruturar economicamente o produtor”, completa o pesquisador Ramon Alvarenga.

De acordo com Miguel Gontijo Neto, no caso de sistemas de produção integrada onde haverá a inserção do componente arbóreo, o planejamento para a definição das espécies/cultivares e do arranjo espacial é fundamental. O plantio da espécie florestal deve ser feito de forma escalonada no tempo para diluição dos custos de implantação e redução do risco mercadológico, decorrentes de flutuações de preços do produto no momento da venda da produção. De uma maneira geral, o componente florestal se transforma em uma poupança de longo prazo para o agricultor e este deve buscar agregar valor à madeira produzida.

Abaixo, conheça algumas das vantagens da intensificação dos sistemas produtivos, mencionadas pelo pesquisador Emerson Borghi.

Por que intensificar?
– Manejo intensivo da área, maquinário e mão de obra em virtude da diversificação de culturas ao longo do ano;

– Redução da incidência de plantas daninhas e doenças, facilitando o controle e o uso otimizado de insumos;

– Melhoria das condições químicas, físicas e biológicas do solo, proporcionando maior eficiência no uso de fertilizantes e incrementos de produtividade;

– Diversificação econômica: maior independência das flutuações de mercado relativas a uma única cultura ou a uma única safra;

– Aumento de renda numa mesma área, evitando a abertura de novas;

– Mais independência do mercado para as operações de compra e venda de animais, uma vez que a diversificação permite negociações durante o ano todo;

– Menos dependência das condições climáticas para o sucesso da atividade agrícola: mais rentabilidade mesmo em períodos de restrição hídrica.

A viabilização dos sistemas integrados nas propriedades rurais pode ser feita por meio de linhas de financiamento para investimento e custeio via Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) e Programa ABC (Agricultura de Baixo Carbono). Conheça aqui os detalhes.

SENAR – O tema foi debatido durante o seminário “Sistemas integrados de produção agropecuária”, que integrou a programação da 11ª SIT (Semana de Integração Tecnológica), realizada no final de maio na Embrapa Milho e Sorgo. Segundo o engenheiro agrônomo Fredson Ferreira Chaves, coordenador do evento, os técnicos do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) que participaram poderão utilizar os conhecimentos nas atividades de assistência técnica direcionadas aos produtores nas regiões de atuação, otimizando a divulgação dos benefícios da tecnologia. No total, participaram 214 produtores rurais e 10 técnicos da instituição.

Guilherme Viana (MG 06566 JP)
Embrapa Milho e Sorgo

Contato Imprensa
milho-e-sorgo.imprensa@embrapa.br
Telefone: (31) 3027-1905

Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

 

Foto: Guilherme Viana

Sistema ILPF é tema de minicurso no interior do Piauí – 14/06/2018

A Embrapa Meio-Norte participa, de 13 a 15 de junho, do 1º Simpósio de Ciências Agrárias, promovido pelo Instituto Federal Tecnológico – IFPI, campus de Uruçuí – PI. O evento contou com cerca de 150 participantes, entre estudantes, professores e agricultores da região.

Na abertura do evento, no dia 13 de junho, Marcos Teixeira, analista da Embrapa Meio-Norte, falou sobre o tema “Oportunidades e desafios da agricultura familiar”. A Embrapa também ficou responsável pela realização do minicurso sobre ILPF, ocorrido nesta quarta-feira (13), no IFPI de Uruçuí. O minicurso teve a participação de 50 pessoas, entre estudantes e professores do IFPI e UESPI de Uruçuí.

No minicurso houve uma explanação geral sobre o Sistema Integração Lavoura Pecuária Floresta, englobando benefícios, sistemas desenvolvidos, tecnologias do sistema, estratégia de produção, resultados e impactos, apresentada pelo analista Marcos Teixeira. A apresentação sobre o Componente Florestal no sistema ILPF, ficou sob a responsabilidade da professora Bruna Souto, da Universidade Federal do Piauí – campus Bom Jesus. Já o Componente Pecuário no ILPF foi apresentado pelos pesquisadores da Embrapa Meio-Norte, Raimundo Bezerra e Geraldo Magela. O analista da Embrapa Meio-Norte, Marcílio Frota, apresentou o tema Emissão de metano entérico por bovinos no ILPF.

Eugênia Ribeiro (MTb 1091/PI)
Embrapa Meio-Norte

Contato imprensa
meio-norte.imprensa@embrapa.br
Telefone: (86) 3198-0641

Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac