A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Rio de Janeiro e a Associação Rede ILPF assinaram, nesta quarta-feira (20), Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para fomentar a adoção e expansão do Sistema Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) em todo o território fluminense.
Com duração inicial prevista de três anos, o acordo prevê a identificação de áreas com potencial para implantação do Sistema ILPF, em particular pastagens degradadas, a criação de URTs (Unidades de Referência Tecnológica) e o desenvolvimento de uma ampla agenda de capacitação técnica, transferência de tecnologia e difusão de conhecimento [dias de campo, palestras, treinamentos] sobre os benefícios socioambientais e econômicos dos sistemas integrados.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que o estado do Rio de Janeiro tem 1,4 milhão de hectares dedicados ao uso agropecuário, sendo metade pastagens, com 30% delas apresentando algum nível de degradação.
“O Rio de Janeiro tem grande potencial para avançar na adoção do Sistema ILPF, especialmente em áreas de pastagens degradadas. Com esse acordo, criamos condições para levar conhecimento, tecnologia e apoio direto ao produtor rural, mostrando que é possível produzir mais e melhor, com respeito ao meio ambiente e geração de renda”, destaca o presidente-executivo da Rede ILPF, Francisco Matturro, que acrescenta: “a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta significa a emancipação do produtor. De que forma? Porque tem uma renda de curto prazo, que são as lavouras de grãos e cereais. Tem o gado no médio prazo e o componente florestal no longo prazo”.
Para o secretário de Estado de Agricultura, Dr. Flávio, a assinatura deste Acordo de Cooperação Técnica com a Rede ILPF consolida um compromisso histórico do Rio de Janeiro com a agricultura sustentável. “Estamos saindo do campo das intenções e partindo para ações práticas que vão transformar a realidade do produtor fluminense. Com tecnologia, capacitação e inovação, vamos recuperar áreas degradadas, ampliar a produtividade e gerar novas oportunidades para o setor. Este é um passo decisivo para fortalecer a competitividade da nossa agropecuária e reafirmar o protagonismo do estado na transição para uma economia de baixo carbono”, acentua.
:: ILPF, benefícios socioeconômicos e ambientais
A ILPF é uma estratégia de produção que combina diferentes sistemas produtivos: agrícolas, pecuários e florestais em uma mesma área, seja em consórcio, sucessão ou em rotação de culturas, gerando benefícios para todas as atividades. A prática intensifica de modo sustentável o uso da terra, protege e fertiliza o solo, promove a economia de insumos e consequente redução de custos, e simultaneamente eleva a produtividade em uma mesma área, diversificando produção e fontes de receita.
Ao mesmo tempo, o Sistema é ambientalmente correto, com baixa emissão de gases de efeito estufa e permite o sequestro de carbono, tornando a atividade mais resiliente às mudanças climáticas. Culturas agrícolas como grãos [soja e milho] e produção de fibras [algodão] podem ser utilizadas na ILPF.
A modalidade pecuária contempla, sobretudo a bovinocultura de corte ou leite e a parte florestal envolve a silvicultura, com destaque, por exemplo, para o plantio de eucaliptos. Diferentemente do senso comum, a ILPF pode ser adaptada para pequenas, médias e grandes propriedades, em todos os biomas brasileiros.
Com este novo acordo, os Programas Integras da Rede ILPF chegam agora a cinco Estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul – além de convênio em nível nacional com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ).
:: Rede ILPF
Desde 2006, a Associação Rede ILPF promove a expansão do Sistema ILPF. Parceria público-privada formada pela Embrapa, a cooperativa Cocamar e as empresas Bradesco, John Deere, Soesp, Suzano, Syngenta e Timac Agro, a Rede ILPF tem como objetivo intensificar a sustentabilidade da agropecuária brasileira, por meio da adoção das tecnologias de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF).
Estado tem hoje aproximadamente 633,1 mil hectares de ILPF, com potencial para superar 3 milhões nos próximos anos
O presidente-executivo da Rede ILPF, Francisco Matturro, destacou, nesta quarta-feira (20), no Fórum Lide Paraná de Agronegócio, o protagonismo da associada Cocamar no Sistema ILPF no estado.
Em sua exposição, Matturro citou o exemplo de transformação – após implantação da ILPF – na Fazenda Alvorada, no município paranaense de Cruzeiro do Oeste.
De acordo com Matturro, o Paraná tem hoje aproximadamente 633,1 mil hectares de ILPF, com potencial para superar 3 milhões nos próximos anos.
Nesta agenda de expansão, o projeto IntegraPR, desenvolvido pela Rede ILPF em parceria com o governo do Estado, terá papel fundamental.
Caso de sucesso aponta que rendimento saltou de 18,7 @/hectare/ano para 30,8 @/ha/ano
O diretor de Projetos da Rede ILPF, William Marchió, ministrou, nesta segunda-feira (18), palestra na Expogenética, evento organizado pela ABCZ, na sede da entidade, em Uberaba (MG).
Em sua exposição intitulada “A Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) impulsionando a expressão genética de qualidade”, Marchió destacou os resultados econômicos e ambientais proporcionados pelo Sistema ILPF, neste caso em particular quando implantado em atividades antes majoritariamente dedicadas à bovinocultura.
Dados citados pelo diretor da Rede ILPF, a partir de caso de sucesso na região de Sinop (MT), revelam, por exemplo, que com a implantação do Sistema ILPF, a produtividade do rebanho em uma propriedade rural saltou de 18,7 @/hectare/ano para 30,8 @/ha/ano.
Na oportunidade, Marchió também ressaltou o benefício do conforto térmico que o componente florestal oferece aos planteis, o que na prática resulta em ganhos de rendimento e melhorias na qualidade da carne.
Ele lembrou, ainda, que Rede ILPF e ABCZ mantêm convênio chamado “Integra ABCZ”, com o objetivo de disseminar o Sistema ILPF na pecuária nacional. Ao final, Marchió pontuou o potencial que o Sistema ILPF tem para o desafio da recuperação de pastagens degradadas.
O diretor de Projetos da Rede ILPF, William Marchió, ministra, na próxima segunda-feira (18), às 14h, na Expogenética, principal evento dedicado à genética das raças zebuínas, a palestra “A Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) impulsionando a expressão genética de qualidade”.
Realizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), o evento ocorre no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), sede da entidade. Rede ILPF e ABCZ desenvolvem, em conjunto, módulo do Projeto Integra.
Produzida pelo time de conteúdo e comunicação da Rede ILPF, a edição de agosto da Newsletter Integração já está disponível, com o que há de mais relevante na temática do Sistema Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF).
O panorama dos resultados socioeconômicos e ambientais que o Sistema ILPF vem gerando, notícias técnicas, novidades em cursos, agenda de eventos e muito mais.
Pesquisa observou que sistemas integrados são capazes de estocar mais carbono no solo em comparação com pastagens permanentes
“Sistemas integrados de produção agropecuária: estoque e estabilização do carbono no solo e sua relação com os microrganismos” é o título de mais uma tese defendida na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP). Nela consta que um dos desafios da agricultura é conciliar a produção de alimentos com a conservação do solo e a diminuição da emissão de CO 2. No Brasil, cerca de 60% da área agrícola é ocupada por pastagens, aproximadamente 164 milhões de hectares. Muitas dessas áreas estão degradadas, o que compromete a produtividade e acelera a perda de carbono.
Para Rosemery Alesandra Firmino dos Santos, doutora em Solos e Nutrição de Plantas pela Esalq, uma das soluções tem sido renovar ou recuperar as pastagens com o cultivo de grãos como milho e soja, ou ainda incluir árvores no sistema, técnica conhecida como integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF).
:: O solo
A pesquisadora explica que o solo exerce um papel essencial nas estratégias de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Além de servir como base para a produção de alimentos, fibras, e energia, abrigar a biodiversidade, filtrar a nossa água e outros serviços, ele funciona também com um reservatório de carbono. “A entrada do carbono no solo ocorre a partir das plantas, que capturam o dióxido de carbono (CO 2) da atmosfera a partir da fotossíntese e as plantas incorporam este carbono nas suas estruturas, como caules, raízes, folhas”, explica Rosemary.
Em sua tese, a agrônoma expõe que esses compostos presentes nas plantas são depositados na forma de resíduos no solo e são decompostos pelos microrganismos. Nesse processo, uma parte vira novamente CO 2 e retorna à atmosfera, mas outra permanece no solo, fazendo parte da matéria orgânica do solo (MOS). Esses compostos orgânicos podem se ligar às partículas mais finas do solo como silte e argila, que também se juntam com esses compostos, formando estruturas chamadas de agregados, os quais ajudam a proteger o carbono por mais tempo. “Em ambientes naturais, como florestas, esses processos ocorrem de maneira equilibrada, com uma entrada contínua de resíduos das plantas e ausência de perturbação do solo. No entanto, quando o solo é usado para a agricultura, esse equilíbrio é alterado devido à perturbação do solo e diminuição na entrada de resíduos das plantas. Como consequência, mais carbono é liberado para atmosfera”.
O estudo buscou entender se esses sistemas integrados são capazes de estocar mais carbono no solo em comparação com pastagens permanentes. Também foram investigadas as diferentes formas que o carbono é armazenado no solo. A pesquisadora afirma que este pode estar na forma de compostos orgânicos parcialmente decompostos com influência mais acessível aos microrganismos ou sujeita a perdas, chamado de carbono particulado. Já ligado às partículas minerais, é conhecido como carbono associado a minerais, que permanece no solo por mais tempo. “Essa distinção é importante porque cada forma de carbono responde de maneira diferente ao uso e manejo do solo e precisamos privilegiar sistemas e manejar nossos solos para manter a entrada de carbono e sua permanência no solo. Por isso, nosso estudo também avaliou como esses sistemas afetam diferentes formas de carbono”.
:: Análise de estudos publicados
A metodologia utilizada na primeira fase da pesquisa, foi analisar estudos já publicados e realizar a coleta de amostras de solo em seis locais do Brasil. Investigou-se vegetação nativa, pastagens permanentes e sistemas integrados Pecuária-Floresta (IPF) que combinam eucalipto e gramíneas da espécie Urochloa sp. Em cada sistema, foram medidos os estoques de carbono no solo até um metro de profundidade e a quantidade de carbono presente em diferentes compartimentos.
Assim, foi observado que os solos de pastagens estocam tanto carbono quanto os de áreas de vegetação nativa. A única exceção foi quando os solos de pastagens permanentes apresentaram baixa fertilidade associadas com pastejo intenso (alta remoção de forragem pelo gado). Ainda assim, mesmo pastagens permanentes com muitos anos sem adubação e sob pastejo contínuo de baixa intensidade ainda armazenam carbono no solo.
:: Sistema integrado pecuária-floresta
No sistema integrado pecuária-floresta, cada componente contribui mais para uma forma de carbono do que outro. Enquanto o componente florestal, tende a contribuir mais para o carbono particulado, o componente pastagem influencia mais o carbono associado a minerais. Como a maior parte do carbono do solo está na forma de carbono associado a minerais, o manejo das pastagens dentro desses sistemas tem um papel central no armazenamento do carbono no solo.
“Para que as árvores contribuíssem mais, seria necessário aumentar a quantidade e a diversidade das espécies arbóreas. Vimos, ainda, que os solos dos sistemas integrados pecuária-floresta podem estocar tanto carbono quanto os das pastagens permanentes, desde que sejam realizadas a reposição de nutrientes e o controle da intensidade de pastejo. Por outro lado, práticas como aração e gradagem do solo, durante a implantação desses sistemas, podem retardar a recuperação do carbono”, concluiu a agrônoma.
:: Sistemas integrados lavoura-pecuária
Além dos sistemas integrados pecuária-floresta, também foram avaliados sistemas integrados lavoura-pecuária (ILP) em duas situações onde esses sistemas estavam presentes. Nas duas situações estudadas, os sistemas ILP diminuíram o carbono do solo, ao contrário dos sistemas integrados pecuária-floresta.
Para entender o que estava por trás dessa diferença, foi analisada a comunidade de microrganismos e a caracterização química de grupos funcionais das formas de carbono do solo. “Utilizamos diversas ferramentas como a quantificação da biomassa microbiana, atividade enzimática e sequenciamento de DNA, e confirmamos que o manejo da fertilidade do solo e do pastejo são fundamentais para garantir o armazenamento de carbono nas pastagens permanentes e integradas com árvores ou cultivos”.
Em um dos locais de estudo, o sistema integrado pecuária-floresta apresentou perda de carbono do solo. Porém nesse sistema, a composição química do carbono associado a minerais ainda era semelhante ao da pastagem permanente, mesmo com a menor quantidade de carbono nessa fração. O fato confirmou que a perda de carbono estava ligada à queda da produtividade da pastagem com a degradação. A baixa atividade enzimática, abundância de microrganismos, fertilidade do solo e carbono particulado, reforçaram o diagnóstico de perda de carbono associada à degradação do componente pastagem do sistema integrado pecuária-floresta.
Já nos sistemas integrados lavoura-pecuária, a situação foi diferente. Neles foi encontrada uma comunidade microbiana mais ativa e mais diversa, mesmo com a perda de carbono. A entrada de resíduos de diversas culturas, somada a adubação das culturas de grãos, e à maior produtividade das pastagens e ao pastejo mais intenso, gerou uma situação de menor disponibilidade de nitrogênio para os microrganismos. Sem nitrogênio suficiente, os microrganismos foram buscar esse nutriente nas formas orgânicas que já estavam no solo, o que resultou na perda de carbono.
“Nosso estudo mostrou que as pastagens podem ser aliadas importantes no enfrentamento da crise climática, tanto em sistemas simples quanto integradas com árvores, desde que a degradação dessas áreas seja evitada. Já nos sistemas que alternam o cultivo de grãos com o uso da terra para o gado, é necessário um cuidado principalmente com a intensidade de pastejo. Além disso, será essencial buscar estratégias para suplementar o nitrogênio sem custo adicional para o produtor. Uma possibilidade promissora é o consórcio de gramíneas e leguminosas forrageiras”, explicou Rosemary.
:: Pesquisas realizadas diretamente em fazendas de produtores
O estudo sugere que pesquisas futuras foquem no impacto dos sistemas integrados lavoura-pecuária no carbono do solo quando adotados por pecuaristas e não somente por produtores de grãos. A pesquisadora ressalta que muitos dos estudos publicados avaliaram esses sistemas dentro do contexto agrícola, onde o objetivo é introduzir espécies perenes para aumentar a quantidade de resíduos vegetais e carbono. Nesses casos, os efeitos no carbono do solo tendem a ser neutros ou positivos quando comparados com as pastagens permanentes.
Para ela, quando esses sistemas são usados para renovar pastagens, os resultados podem ser diferentes e ainda pouco compreendidos. “Isso reforça a importância de realizarmos pesquisas diretamente em fazendas de produtores, pois é fundamental que nossos experimentos sejam pensados junto com eles, buscando soluções viáveis e adaptadas à realidade do campo. Só assim poderemos alinhar nossos objetivos de mitigação climática com o manejo real dos sistemas produtivos”, finalizou Rosemary.
:: Orientador | Produtores | Instituições de Pesquisa e de Fomento
O orientador da pesquisa foi Carlos Eduardo Pellegrino Cerri, docente de Depto. de Ciência do Solo da Esalq, diretor do Centro de Carbono para Agricultura Tropical da Esalq/CCarbon.
Além dos produtores que apoiaram a realização dos experimentos, a pesquisa teve apoio da Embrapa, da Epamig e da Capes. O projeto também faz parte de um projeto temático da Fapesp/RCGI e SHELL.
:: Acesse a apresentação da pesquisa no Projeto Construindo Ciência
Obra, que contou com a parceria da Rede ILPF em sua publicação, traz os resultados de estudos sobre o uso de agricultura de precisão e digital na pecuária e no Sistema ILPF
O livro “Agricultura de Precisão: Um Novo Olhar na Era Digital” foi o vencedor do “Prêmio Jabuti Acadêmico” 2025 na categoria “Ciências Agrárias e Ciências Ambientais”.
A obra, que contou com a parceria da Rede ILPF em sua publicação, traz os resultados de estudos sobre o uso de agricultura de precisão e digital na pecuária e em sistemas integrados, como a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). O livro pode ser baixado gratuitamente neste link.
Criado em 2024 pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), o Prêmio Jabuti Acadêmico é voltado às áreas científicas, técnicas e profissionais, com o objetivo de reconhecer a excelência da produção acadêmica nacional e dar visibilidade às contribuições desses campos para o desenvolvimento do Brasil. As categorias estão organizadas nos eixos Ciência e Cultura e Prêmios Especiais.
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta significa a emancipação do produtor
Em entrevista ao canal digital da “Revista Rural”, o presidente-executivo da Rede ILPF, Francisco Matturro, destaca que o Sistema ILPF viabiliza ao produtor rural a oportunidade de renda de curto, médio e longo prazo.
“A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta significa a emancipação do produtor. De que forma? Porque tem uma renda de curto prazo, que são as lavouras de grãos e cereais. Tem o gado no médio prazo e o componente florestal no longo prazo”, ressalta Matturro.
Dispositivo calcula número de árvores, tamanho e distância entre parcelas, facilitando o trabalho em campo; permite ainda simular novos arranjos de plantio e planejar sistemas integrados com maior eficiência
Uma nova versão da planilha eletrônica para inventário florestal em sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) foi disponibilizada pela Embrapa Florestas (PR). Desenvolvida para uso no Excel, a ferramenta surgiu a partir de demandas identificadas em cursos com técnicos e produtores. Seu objetivo é apoiar o planejamento e a tomada de decisões sobre o plantio e o manejo das árvores nesses sistemas integrados.
Localizado no município de Mococa, Sítio Indaiá é uma Unidade Demonstrativa dos Projetos CATI Leite e compõe o projeto Integra SP da Rede ILPF
Após cinco anos de implantação de um sistema de pasto rotacionado irrigado com Integração Lavoura e Pecuária, o Sítio Indaiá, em Mococa (SP), elevou a produtividade da produção de leite de 15.642 litros/hectare/ano para 26.072 litros/hectare/ano.
O Sítio Indaiá é uma Unidade Demonstrativa dos Projetos CATI Leite e compõe o projeto Integra SP da Rede ILPF.